Man Ray em 1975 em Paris, aos 85 anos, (um ano antes da sua morte).
Fotografado por Lothar Wolleh.
Dois grandes fotógrafos foram citados pelo João José durante o seu primeiro dia de aula conosco: Cartier Bresson e Man Ray.
Sobre Man Ray, e apenas para servir de "gancho" a que se possa sobre ele saber mais consultando o Wikipédia, eu resumiria dizendo:
Fotógrafo, pintor e anarquista, nascido na Filadélfia, nos Estados Unidos, em 1890 (27 de agosto) e que faleceu em Paris, em 1976 (18 de novembro).
Foi responsável na década de 1920 por inovações artísticas na fotografia, tendo então se engajado no movimento surrealista.
Como destacou o JJ durante a aula de hoje, Man Ray desenvolveu a fotografia sem câmera, a chamada raiografia ou fotograma, criando imagens abstratas. Nela, havia controle sobre os elementos, mas não sobre o resultado da fotografia. Os objetos eram dispostos sobre o papel fotográfico e posteriormente expostos à luz.
Ele teve uma auto-biografia publicada: "Auto-Retrato".
Dizia ele: "Pinto o que não pode ser fotografado". Referindo-se a algo surgido da imaginação ou um sonho, ou um impulso do inconsciente. "Fotografo as coisas que não quero pintar, coisas que já existem".
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