quarta-feira, 14 de março de 2012

ME - Aula 18.




Assuntos da aula de hoje:

Sobre cores:

Temperatura de cor (Expressas em  graus Kelvin)



WB (White Balance):



- Auto

- Presets (para diferentes tipos de luz)
- Pré-Definido
- Manual



Revisão sobre:



 "Borrados"

 "Congelamento"
 "Profundidade de Campo"



Inicialmente foi demonstrada a configuração da câmera. Foi alertado para que ela é necessária principalmente se não somos os únicos a trabalhar com o equipamento. Devemos assim nos assegurar antes de usá-la, de que estamos com as configurações básicas desejadas.



Foi dito que devemos começar então, pela restauração das configurações personalizadas.

Vamos para o "Menu de Disparo", e em "Restaurar o Menu de Disparo", optamos por "Sim" e "OK".



Somente os "Resets" deste Menu ocorrerão.

A câmera tem dois tipos de "Resets". O de Menus de "Definição Personalizada", e o "Reset" geral da Câmera.
O "Reset" geral da Câmera não "reseta" as configurações ditas "Personalizadas".


Nos Menus de "Definição Personalizada", após o seu "Reset", realizamos ali alguns ajustes.

Depois fazemos os ajustes de natureza geral ou não personalizado.


Na sequência do que foi abordado hoje em sala, JJ mencionou inicialmente, no "Menu de Disparo" a definição do controle de imagem relativo ao JPEG.




A definição de "Picture Control", recomendou usar em "Standard", inicialmente.



"Esse ajuste, disse ele: "veremos depois que tem haver com cor".


Em Configuração de ajuste padrão, em ajuste rápido, JJ disse usar um quadradinho para à direita do zero.
"Isso dá uma diferença boa."
Nesse ajuste vai muito da preferência pessoal.
"No meu caso, prefiro puxar ligeiramente a cor para o avermelhado. Tornar a fotografia um pouquinho mais quente."

"O matiz dentro do campo da arte, distorcer as cores é uma possibilidade."



Se desligar o "Digital Lighting" os sub-itens contraste e brilho (que aqui aparecem desativados) ativam.

Se eu em D - Lighting mudar de "Normal" e colocar em "Desligar" eu volto e vejo contraste e brilho ativados.

JJ recomenda priorizar deixar em Normal, pois ela é uma função inteligente.



Se eu botar nitidez negativa, eu desfoco minha imagem.
Mesmo que eu ajuste a câmera para me dar nitidez.



Trabalho com reprodução binária, com Pixels, posso assim dar uma ênfase à nitidez ou a desfocalização.
Em Jornal, fotografando publicações antigas, posso tornar o resultado mais nítido, configurando o equipamento adequadamente.



Decidir contraste e brilho no "Digital Lighting", é melhor!



Saturação, é quantidade de cor!



Sangela perguntou:
-Qual o ideal?
-O ideal é o que a gente quer!



Em "Qualidade de Imagem" no "Menu de Disparo":
Se quero RAW, escolho RAW + JPEG Basic.

No nosso caso porém, que estamos trabalhando apenas com JPEG, vamos escolher JPEG Fine.



Em "Tamanho da Imagem", escolher a de maior precisão.

JJ relembrou o quanto ficou traumatizado pela foto que obteve de uma garotinha loura, da qual bateu uma foto maravilhosa durante uma festinha de aniversário, na qual não estava com o propósito de fotografar. Conseguiu uma foto com o halo de sol refletindo no cabelo da criança, no momento em que ela voltava-se para ele parecendo posar.  A mãe quis a foto para um pôster, e como a resolução usada foi 3MP, não foi possível atender.



Para trabalhar imagens (profissionalmente) em computador, ele  precisa ser "parrudo".
Terabytes já está pequeno. Recomenda-se na configuração profissional, dois HDs de 500 GB.
Um deles para arquivos temporários.



As mídias sólidas são melhores que as óticas mas mesmo assim é preciso ter cuidado.



Quanto aos "Balanços de Brancos":
Escolhemos dependendo de como vou trabalhar!
Vamos trabalhar com "Flash"?
Ajustamos para "Flash".



Gilberto Val  (GV) perguntou:
- Que flash você comendaria?
- O SB-700 da Nikon é Muito bom!



O SB-900 não recomenda, pois tem muita coisa, que a gente não usa.



Lembrar que todo automático nunca funciona muito bem.
Dá referencias não muito boas.



Como dito antes, o automático lê R (red) e B (blue), para determinar a curva.

Se uso curvas erradas, obtenho cores resultantes de uma sobre ou sub-compensação, na hora do equipamento tentar  encontrar o branco.



Perguntei porque o automático pode errar ao tentar fazer o ajuste das cores.

JJ respondeu, que erra quando o equipamento não encontra o necessário para fazer o ajuste.
O equipamento faz o ajuste pelo B (blue) azul. 
 Assim, quando não encontra branco, já que no branco tem todas as cores, o ajuste não se faz  de modo correto.

Por exemplo, em um parque, como estivemos na última prática (Parque da Jaqueira), uma menina de vermelho tendo ao fundo o verde da vegetação, a câmera não encontrando o branco, vai errar na leitura.

Em um casamento, não tem problema. A noiva está lá, vestida de branco. O branco se faz sempre presente.



JJ referiu-se a que em todo casamento, há uma cena clássica, quando após partirem o bolo, a noiva é filmada à esquerda do noivo. Costuma-se colocar a cauda do vestido à frente, e os fotógrafos filmam a começar pela cauda e acompanhando acima o vestido, até o rosto da noiva. Ao alcançar o rosto e tendo perdido a referência do branco, o rosto aparece magenta vermelho.

Quanto a Focagem deve ser escolhido para ser "Automática". Sei onde o foco está, mesmo que não use.

Portanto:
Af - Automático.



Recomenda-se botar o foco no centro, embora tenhamos o recurso de movê-lo.

JJ usa fixo no meio. Um meio clique em um rosto, depois se necessário renquadra.

É melhor! De repente com o foco fora do centro, um esquecimento poderá provocar o erro de pensar que está focando em um ponto e estar de fato focando automaticamente em outro.



Com lente de 50 mm e f/1.4 podemos focar no olho e a testa testa ficar desfocada. As vezes o foco automático funciona, e as vezes não. A câmera faz o foco por área. Melhor nesses casos é usar o foco manual.

O olho é a única coisa que não pode estar desfocado.



Quando usando o foco no "Manual", posso depois de focar, mantendo o meio clique, mexer na distância do Diafragma, e o foco vai  permanecer.



Revendo aulas anteriores:

Inicialmente reporta-se ao triângulo, a cujos vértices associamos:


ISO, Diafragma (quantidade), Velocidade (tempo).

No seu interior, a Luz.

À parte a Cor, o quinto elemento.
Controlando essas cinco variáveis, temos o controle do ato fotográfico.



Sobre o conceito de congelar e borrar:



Com a velocidade de 1/125 segundos tomada como uma referência, sabemos que uma pessoa andando será congelada. Uma pessoa correndo, precisaríamos para congelar, usar uma velocidade maior.

Portanto quando quero congelar ou borrar, penso no tempo.



Quanto maior a velocidade, menor o tempo.



Decido minha velocidade, em função da minha intenção.



No conceito de panorama (Panning), acompanho a imagem.
Tudo fica borrado no fundo e o móvel aparece estático.
Se o móvel está mais rápido, posso até aumentar a minha velocidade.



Na outra técnica que é a do zoom, vou ter um tempo físico para a movimentação do zoom.
1 1/2 s,  2s.



Se trabalho com velocidade para congelar, posso precisar aumentar o ISO pois preciso de pouco tempo para capturar.
Para borrar, posso precisar diminuir o ISO pois preciso de mais tempo para capturar.



Sobre a profundidade de campo, temos um foco seletivo, e controlo a nitidez.
Isso é muito comum em fotografia de publicidade.



Usamos três variáveis: O Diafragma, e como complementos, o ISO e a velocidade.



Posso usar o M ou A (Av) na Nikon, ou M ou S(Tv) na Cânon.



Diafragma (Qt)
Velocidade (tempo)



Portanto,



Profundidade de campo:



Diafragma
Distancia focal
Distancia real



Quanto mais fechado o diafragma maior a profundidade de campo.
Quanto mais aberto o diafragma, menor a profundidade de campo.



Uma objetiva de 300 mm com f/5.6, dá muito maior desfoque que a mesma abertura com distancias focais menores.



A modalidade "Portrait" utiliza o fundo desfocado.



O estilo "Portrait" se diferencia na forma como feita! No "Portrait", a identificação da pessoa como personalidade. Em moda, o que esta por trás do clique é um estilo de vida.
Já no jornalismo, o que está em foco é a dinâmica, a emoção.



Foi recentemente lançado o livro "Os principais estilos fotográficos pelos maiores fotógrafos do mundo" pela editora Europa. Não é um livro caro, e é muito interessante.



No exercício da última aula prática, o que ficou faltando ser feito para muita gente, era muito simples! 

Para uma profundidade de campo pequena, distância focal maior.
Para uma profundidade de campo maior, distância focal menor.



Depois de termos colocado o foco em cada um dos objetos com profundidade de campo pequena para desfocar os outros dois, fechar o diafragma para com isso aumentar a profundidade de campo.
Fazer o foco médio para conseguir que essa profundidade de campo abranja os três objetos. Lembrando que o campo de profundidade cresce para frente e para trás. Um para frente dois para trás.
Focar se queremos tudo nítido, de modo a estender, aproveitar o melhor possível a profundidade de campo.



O anel de nitidez, onde quero a nitidez, as vezes não é em um nem em outro objeto. O importante que fique tudo nítido.



No ato fotográfico, assim como acontece a quem aprende a dirigir, com a prática o cérebro automatiza.



Em lentes profissionais, temos f/2.8 de 18 mm até 200 mm. Há um sistema de compensação. Por isso são muito caras.



O normal, é termos f/3.5 em 18 mm, f/5.6 em 200 mm.



A lente de 50 mm com f/1.4 é muito confortável para "Portrait".



Dica importante:
Tentem ajustar o foco para 18 mm e depois indo para a Tele, vai dar desfocado.
Devo primeiro ir para distância focal máxima e depois de focar, vou para a distância focal menor, e assim continua focado.



Sobre a técnica do "Splash":
O "Splash",  congelar um pingo, quando a gente trabalha com o flash, posso calcular qual é o tempo do relâmpago aquele tempo é o meu tempo de obturação.



Fazer o fantasma:
Tempo de 2 segundos.
Um segundo fixo, e o outro já tendo saído do lugar.



Respondendo a pergunta de Iohanna, sobre congelamento:

Com velocidade 1/15 segundos, se a pessoa passa, quase nem aparece.
Se você a acompanha, a pessoa fica parada, e o fundo borrado.



Foi lembrado que os dois exercícios que fizemos são avaliativos .
Quem ainda não completou, pode fazer e apresentar a qualquer hora.



Os exercícios de cores podem ser realizados utilizando qualquer das técnicas já praticadas: congelar, borrar, zooming, o zooming com o giro da câmera...



Naturalmente que demonstrando ter entendido profundidade de campo.



Fim da primeira parte.



Continuando cores.



As proporções de RGB, resulta nas diferentes cores.



Depois do azul o ultra violeta.
Antes do vermelho o infra vermelho.



Na escala Kelvin, quanto ao menos 232 graus Kelvin,  hoje a ciência sabe, as moléculas nunca param. A escala Kelvin entretanto continua válida e usada para fins práticos.



Quando eu tenho uma curva no meu equipamento que reproduz a cor do ambiente, quando eu tenho uma compatibilidade da curva utilizada com a realidade, eu tenho uma boa reprodução das cores.



Temos 5 500 graus Kelvin quando as três cores estão em mesma proporção (luz natural).



Muito mais vermelho, 3200 graus Kelvin (sol de de manhã).



Com o vermelho em menor proporção, 6000 graus Kelvin (nublado).



"Definição poética" de luz natural:
...desde que eu tenha o céu aberto e nuvens e céu em proporções iguais...
(Essa ficarei devendo, mas vou completá-la para aqui colocar).



Azul (B), verde (G) e vermelho (R).



O cinza é a combinação por igual do RGB.



Sempre fechando o complemento para ter o branco correto.



Trabalhar com o infra vermelho, é uma experiência interessante.
Usa-se um filme com sensibilidade nessa freqüência.
Para trabalhar infravermelho, não precisamos de luz.
Trabalha-se com o calor.



O ultravioleta queima!



Iohanna:
- Filtro solar para ir para a balada?



"Flash" é luz de 5 400 graus Kelvin, Uma grande proporção de luz natural.



Posso misturar um "flash" com a luz do sol, para controlar sombras.
Não se usa "flash" só no escuro.



A sombra as vezes precisa não ser destruída, mas detalhada.



Na época de Cartier-Bresson (que dizia-se contra o "flash" porque ele destruía a realidade), os "flashes" não eram inteligentes, como são hoje.



Botelho:
O flash não dá um branco correto?



Se eu trabalhar nublado com flash, não posso configurar para nublado!
A busca é no campo da arte .
Costumo avermelhar as imagens.
Mas no  estilo de publicidade não posso distorcer as cores.



Iohanna:
O que fazer para a cor ficar mais avermelhada?



Temos as curvas "Auto" e de "Preset".

"Preset":

Incandescente 3 000 graus Kelvin.

Fluorescente  5 900 graus Kelvin.

Luz solarvdireta 5 200 Kelvin.

Flash 5 400 graus Kelvin.

Nublado  6 000 graus Kelvin.

Sombra 8 000 graus Kelvin.



Há câmeras com mais ou menos possibilidades de escolha.



As vezes, seis ou sete diferentes tipos de luz fluorescente, conforme o fabricante.



"O ponto G", vejam como ele é importante!
É o ponto de equilíbrio.
G de Green.



As temperaturas de luz quando variam, se o azul aumenta o vermelho diminue. O verde (Green) se mantém.



Mas e se eu disser que é "flash" e não for?
Resultrarão tendências azuladas ou avermelhadas.



A luz real do dia tem 5 200 graus Kelvin. Se temos isso, e digo para o meu equipamento uma tendência acima disso, ele vai compensar, e avermelhará. Isto é, se escolho  6 000 graus Kelvin para uma ambiente com luz do dia.



Se boto 3000 graus Kelvin, vai ter a tendência de azular.



Se eu tenho 5200 graus Kelvin e uso 1500 graus Kelvin, ficará muito mais azul, que se usar 3000 graus Kelvin.



No "Preset" as curvas já estão prontas.



Pré-definido e Manual, são outras duas opções.



Quem usa em automático não está preocupado com a unidade cromática.



Usavam-se filtros para compatibilizar quando usando os menos flexíveis filmes.
Era preciso andar com 30 ou 35 filtros para compatibilizar (R$ 50,00 reais o preço médio de um filtro). 



Sempre que eu usar uma curva acima da realidade, obterei uma curva avermelhada.
Abaixo, azulada.



O "Pré-definido", é assinalado por um "Kzinho".

Ao escolher um número estou escolhendo uma curva.
Cada número indica uma proporção.



A Luz artificial fotográfica é de 3200 graus Kelvin.



Se quero um branco  correto, escolho 3200 graus Kelvin.



Se a realidade é 3200 graus Kelvin e boto 3000 graus Kelvin, uma temperatura de cor abaixo da realidade, vai ficar azuladinho.

O Ajuste Manual, na Cânon, tem um símbolo para significar que podemos dar um branco para ele (o equipamento) ler. e ele fica memorizado naquele espaço. Voltou, está lá.



Há quem trabalhe com configuração "Flash" para trabalhar sem o Flash, na luz do dia, e  acha que assim fica legal!



Exercícios em sala.

Tiradas fotos do mesmo assunto com diferentes configurações de cores, para comparação:



Foto com o ajuste de cores no automático.



Foto com o mesmo ajuste para o incandescente.



Curva de luz do dia.

Curva de luz solar direta (5200 graus Kelvin).



Curva máxima de 8000 graus Kelvin. Muito mais vermelho! na realidade,  vai de Cian Para laranja.



Agora, com 2500 graus Kelvin, obtem-se azulado.



Com 10000 graus Kelvin "vermelho" (laranja, que  é um "vermelho amarelado" e Cian)



Quanto a próxima aula prática externa, será no mercado da  Madalena, na próxima sexta feira, depois de amanhã, dia 16.

A temperatura de cor da lua, é luz do sol. Para fotografar a lua, podemos usar luz do sol! 5500 graus Kelvin.
Para ficar azulada, usar a configuração de cor no "Preset"  para  incandescente.



Para trabalhar no nosso sol das 9 h às 11 h, para um melhor resultado que com 5500 graus Kelvin, usar nublado ( 6 000 graus Kelvin).



Há um padrão único para cada curva, na Nikon.
Outras câmeras, uma para todas as curvas.
Colocou lá, vale para todas.



Se minha curva estiver compatível, aí sim, vou conseguir as tendências pretendidas quando ajusto o tom no quadro de cores.



Se já estou com tendência da cor parecer azulada mas quero agora avermelhar, vai dar algo diferente do desejado.



As mudanças aqui dependem da curva que está lá!



Prosseguindo foi selecionado um ajuste de cor de 3 700 graus Kelvin, o mais próximo da sala na qual estamos.

Foram feitas modificações nos quadrinhos para uma tendência vermelha.



Ficou mais quentinha.



Fazer azul, para a mesma temperatura básica. Com alteração correspondente no quadrinho e foi mostrado que agora azulou!



Explicado o que acontecendo com relação as curvas.



3700  0 0 (quando no quadro, estamos na posição central.)



3700.  A5 0 (com indicação do ajuste nele feito.)



Etc



Se movo por cima da horizontal, estou mudando a temperatura de cor



Cada tracinho daquele vale de 80 a 90 graus Kelvin. Acrescentando-os estou subindo minha temperatura de cor.



De 3700 graus Kelvin, posso aumentar para um lado, ou diminuir ajustando para o outro lado.
A alteração total poderá ser de até 400 graus Kelvin.



Foram feitas demonstrações de variações para cada lado.



Consegue-se alterações sutis.



(lembrar que os "triângulos mágicos", os quais são para ter na memória: BRG no de vértice para cima, com B no vértice e a sequência disposta no sentido horário, e  YCM, no triângulo de vértice para baixo, o Y no vértice, e a seqüência no sentido horário).



Com essas ferramentas aqui, portanto, trabalhamos com cores.
Modificando-as de um modo desejado, ou reproduzindo-as.



A tendência de cor na câmera é continua e no Photoshop é única.
Portanto, são diferentes.



E finalmente, o tempo final da aula foi destinado a exercícios em sala para testarmos e tirar duvidas.



Fim!

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