sexta-feira, 2 de março de 2012

ME _ Aula 11 (Análise das Fotos e Fotômetro)


Foto de Ontem durante a Prática no Parque da Jaqueira.


Aula dedicada a análise das fotos da primeira aula externa, ontem, no Parque da Jaqueira.

Vinte fotos por participante.

JJ Comentou inicialmente sobre outras técnicas de fotografia, além das que ontem praticamos.

Por exemplo, mover o diafragma com finalidade estética.

A intenção, é controlar a quantidade de luz.

Em fotografia usa-se controlar as variáveis para obter determinados efeitos.

Veremos novas técnicas, além das já trabalhadas:

Entre ela a denominada "Zooming".

Antes de fotografar deve-se olhar primeiro, observar, verificar o que há de interessante...
Ao iniciar já se deve estar situado no que vai explorar, naquilo que deve fazer...

As condições, as possibilidades são as mais variadas!

As vezes há um poste atrás de uma cabeça, que poderia ser evitado, mudando a posição.

Deve-se procurar ver além do horizonte! Com profundidade.

Foi observado po JJ, que "A gente só desorganiza o que está organizado"  Frase atribuída ao Comunicador Chacrinha.

Esse dito foi lembrado no contexto de que as fotos precisam ser muito bem compostas, evitando-se de se apoiar no Photoshop. A foto precisa estar boa, para que seja possível trabalhá-la no Photoshop.

Agora, examinando as fotos da prática de ontem:

Fotos de Cláudia.

Chamou atenção para a importância de lidar com o "meio clique". 
Antes de "bater a foto", dar o meio clique e assim ficar pronto para fazer a foto. Trata-se de aprender a lidar com o atraso ("delay") que pode prejudicar o resultado, impedindo de obter a foto no instante desejado.

Deve-se lembrar de modificar o ISO quando necessário. As vezes, depois de modificar o ISO para fotografar com menos luz, por exemplo, esquece-se de voltando para um ambiente mais claro, modificá-lo outra vez. 

Em fotografia, as quatro variáveis que controlam a exposição (ISO, abertura do diafragma, velocidade do obturador e luz), devem ser  combinados adequadamente.

Felipe

A câmera de Felipe exibiu mensagem de memória cheia, durante a prática.


JJ comentou que a mudança da configuração no seu Menu para o  consórcio do RAW +JPEG liberou a memória para o que ele precisava. Uma foto no JPEG para o qual foi reconfigurado, passou a ocupar 1.5 Megas quase dez vezes menos espaço que a mesma foto em RAW, que tem aproximadamente 10 Megas).

Fernando

Foi comentado sobre uma das fotos na qual havia um tronco e sobre ele uma lagartixa, que 

seria recomendável tentar outro enquadramento, que melhor viesse a destacar o que era intenção de mostrar na foto.
O ajuste de cor estava no automático.
Todo automático é inconsistente.

Gilberto

Dica para fazer o cabelo parecer voando. A modelo deve baixar a cabeça, os dedos das mãos por dentro, de cada lado, e aí levanta,  retirando rápido as mãos enquanto empurra os cabelos para cada lado, espalhando-os para os lados, permitindo um excelente efeito  "ventilador".  É essa a melhor maneira.

Katarine

Comentário sobre o impulso de quem pula.

Aline

Mostrou uma foto com dois problemas técnicos:
1. Contra a luz.
2. O fundo da imagem prejudicando o maior destaque do objeto principal da foto, que era a modelo pulando.
Em fotos contra o sol, é possível proteger a lente de entrada de luz, com o uso de um papel, com o qual se pode fazer uma espécie de cone, e colocá-lo protegendo a objetiva de entrada de luz. O esbranquiçado que apareceu em uma das fotos, o Photoshop não tira.

Edmilson

Fotografias de rosto, tirar sempre mais de uma foto. Mesmo em analógico no mínimo três. Para depois escolher a que sair melhor. 

Botelho

Uso do fotômetro. Será outra vez abordado.
As câmeras tem uma configuração de cor.
A observação de qualquer anormalidade nas cores, deve levar a verificação de como está a configuração.

Giovanni

 "A gente só aprende a concordância depois que aprende a escrever".
Por isso o assunto Composição só será ensinado depois.

Isabela

Jucá

Infelizmente, ao manipular as fotos para copíar no Pen Drive, o arquivo manipulado, para reduzir o tamanho das fotos, omite os Metadados, e assim não poderemos ver os ajustes da câmera que foram usados nas fotos.

Márcio

Pamela

Clicar sem ter o meio clique, produz fotos que a princípio não era o desejado.
Treinar o meio clique.

Tércio

Chailine

Uma das fotos com tempo de abertura 1/2 segundos resultou de tal modo borrada, embora fosse possível identificar duas pessoas caminhando, que despertou interesse estético e foi apreciada também pela diversidade de cores.
Muitas grandes fotografias, foram feitas por acaso. Comentou JJ.


As vezes o fotômetro erra. Observe, e se necessário contrarie o fotômetro.
Vamos falar um pouco mais sobre isso, daqui a pouco.


'A linha do horizonte fotográfica não é a linha do horizonte real." JJ

As fotos que faltam analisar, de pessoas que não estão presentes, ficarão para ver na próxima aula.

O restante do tempo, será utilizado para falar um pouco sobre o fotômetro.

Os fotômetros todos sabem para que serve (medir a velocidade da luz). Mas o que poucos sabem, é que ele ele indica por uma média de luz. Não leva em conta os interesses do fotógrafo.

Quando está tudo igualzinho, no tocante a distribuição de luz, o automático funciona muito bem. Quando há uma parte escura e outra mais clara, é preciso observar isso.

Dentro da nossa sala de aula, usando o ISO 800 vel 60 f4, e com tudo automático, foram batidas três fotos. O automático do foco, foi desligado, pois estando tudo preto ou tudo branco, ele estando no automático, não vai encontrar o foco. Foram tiradas três fotos. Do preto, do branco e dos dois. Foi mostrado que a cor resultante da terceira foto, foi o cinza. Porque o fotômetro vê a média. O fotômetro vai sempre medir as diferenças de luz, e escolher a média.

Posso ajustar o campo de leitura. Para cada uma, vai haver uma indicação diferente de leitura. O fotômetro estará sempre escolhendo uma média do que vê.

Sobre a área de leitura do fotômetro: Foi comentado sobre os sistemas adotados por câmeras de diferentes fabricantes.

Matricial - Integralizada - Ponderada. O símbolo são vários círculos pequenos.


Central Parcial (0). (Mede aluz em uma área restrita. Ali arredor.) O símbolo é esse aí à direita da palavra Parcial.
Pontual (Mede a luz ali naquele ponto). O símbolo é um ponto. Um  . .

Tem um botãozinho nas câmeras onde se ajusta isso, ou o ajuste pode também ser feito no  Menu.

Foi comentado que se ao fazer o enquadramento para uma foto há ao fundo um janelão por onde entra muita luz, para evitar o escurecimento do objeto que quero fotografar, devemos tirar o janelão do enquadramento, baixando a câmera. Uso então o meio clique para que o fotômetro faça a sua leitura ali. Sempre o meio clique trava tudo.

Em uma das fotos analisadas hoje (de Botelho), a face do barqueiro aparece escura. Para que a foto tivesse saído com o rosto iluminado, se enquadraria tirando as nuvens, para a parte mais clara não entrar na consideração do fotômetro. Em seguida travar com o meio clique, e voltar para o enquadramento desejado na foto.

Foi mostrado como na Nikon, mudar de um sistema de focagem, para ouro.

Alguém perguntou quando e onde usar cada sistema.


Uma pergunta muito pertinente.

Em fotos de Paisagens usar a Matricial.

Ao tirar Retratos usar a  Central Parcial.

Em um Teatro (por exemplo) usar o Pontual.

Foi ainda comentado o seguinte: Em um Teatro, por exemplo, ocorre um alto contraste. As luzes estão no ator, e arredor está escuro. "Tão fechadinho, que não vê o resto". A escolha do sistema de focagem Pontual, evita que o rosto do ator saia brilhoso.

As vezes a luz do sol lá atrás faz a foto sair escura na parte da frente da fotografia.
Onde prevalece o escuro, como no Teatro, vai ser o oposto! Vai clarear mais, onde não se deseja. No rosto de alguém.

Os símbolos são universalizados e estão nas diversas câmeras, Nikon, Cânon, etc

C'est Fini.

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